Tag Archive: corrupção


(Editado em 25/05/2017 para acréscimo e correção de informações).

por Ojuara Anonymous

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Jair Messias Bolsonaro, devolveu dinheiro doado pela JBS e enviou uma nota de recusa  ao receber doações de empresas privadas.

Em um “furo” jornalistico (que convenhamos, ser um tanto duvidoso) do site Vice Brasil, encontraram a seguinte tabela em um site de prestação de contas do TSE:

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O que o “furo” jornalistico não fala, é que o site só mostra o que foi doado. Mas você me pergunta: “se foi doado de uma empresa ele é corrupto, certo?” Não exatamente.

“Como assim?  Explique-se!”

Pois, bem, o site mostra que houve uma doação, mas o que não mostra é que o Bolsonaro devolveu os valores que foram empurrados pelo partido, em que ele estava em 2014, que acabou depositando os valores na conta de Bolsonaro. Realmente ele devolve o dinheiro, como comprovado na imagem abaixo, que exibe uma cópia de um cheque e um comunicado assinado pelo próprio Bolsonaro, devolvendo o montante depositado e a recusa em aceitar valores doados por empresas por ele e por Flavio Bolsonaro (compartilhado no Twitter pelo próprio Bolsonaro):

comprovante devolução bolsonaro

Lembrando que o valor não foi doado diretamente ao Bolsonaro, mas sim repassado através do partido e depositado na conta do deputado, ao qual devolveu o dinheiro no mesmo dia (após o recebimento) quando percebeu qual era a origem do dinheiro e constatando que o depósito do valor estava em sua conta. Depois da transferência, o partido ficou com o dinheiro da JBS.

O partido também fez uma transferência eletrônica do fundo partidário diretamente para a conta de Bolsonaro (sendo que o dinheiro desse fundo é legal e os candidatos podem receber sem problemas), no mesmo dia do depósito da citada “doação” (veja imagem abaixo):

dados contas TSE

 

Na verdade ele não recebeu apenas 200 mil, recebeu a somatória de 400 mil, repassados pelo partido, ou seja, 200 mil do fundo partidário, juntamente com mais 200 mil de “doação”. Os dois valores foram recebidos no mesmo dia (de acordo com os dados da tabela). Percebo também que todos os valores mostrados, são somados juntos com outros valores listados na tabela. Então posso concluir que, os 200 mil devolvidos por Bolsonaro, foram devolvidos após receber os dois valores, ou seja, os 400 mil já estavam em sua conta, só após isso os 200 mil de doação foram devolvidos ao partido.

Inclusive após a devolução, foi noticiado na mídia veja a notícia com certo espanto por muitos (noticiado por Diário do Brasil).

Após o acontecimento, Bolsonaro ficou mais atento para não receber valores doados por empresas, como doação de campanha.

Podemos então concluir que o Bolsonaro não está envolvido em corrupção, pelo menos até o momento.

Nem o PSDB e nem muito menos o PT.

Por Ojuara T. Anonimous.

Dilma Rousseff está nesse momento afastada da presidência e aguarda os próximos meses o processo de impeachment.

Com isso Michel Temer assume hoje em exercício, a presidência da república.

Estou como muitos outros aguardando o que vai se desenrolar, mas é quase certo que Dilma será impedida em definitivo e Michel Temer assumirá a presidencia em definitivo. Resta saber se os outros criminosos políticos vão ser julgados e retirados do poder, mesmo porque, a corrupção não está só no PT, mas em vários partidos políticos.

Por Ojuara Tiradentes Anônimous

Renan Calheiros e cunha maos

Renan Calheiros e Eduardo Cunha em um aperto de mãos

O atual presidente da câmara dos deputados Eduardo Cunha é alvo de 6 processos criminais em investigação, já sendo réu em um deles (mas no momento, esse processo está empacado e ainda não entrou em pauta de votação, que já foi pedido desde dezembro de 2015). Também o atual presidente do senado, Renan Calheiros é alvo de 12 processos criminais que estão em investigação.

Esses dois cidadãos, são os próximos indicados na linha sucessória para assumir como vice-presidente do nosso país, caso Michel Temer assuma como presidente da república, no lugar de Dilma Rousseff.

O fato causa certa estranheza, pois fala-se muito em combater a corrupção, mas quando o alvo não é nenhum partido de esquerda, parece que tudo anda mais devagar ou é escondido por debaixo do tapete. Esperemos que estas investigações sigam adiante e que de fato esses dois sejam julgados e condenados pelos seus crimes (e se possível, que devolvam todo dinheiro que desviaram para seu próprio bolso, de volta para o país).

Fonte: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,cunha-e-renan-sao-alvo-de-18-pedidos-de-investigacao,10000048756

 

Realmente comparar a maioria dos deputados da câmara, à água suja ou esgoto, por causa do fato de serem corruptos, além de possuírem um mal comportamento, é quase um elogio de qualquer forma.

por Ojuara Tiradentes Anonimous

Nesse último domingo (17/04/2016), foi votada pela câmara do deputados a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, ao qual foi aceito com a maioria dos votos, transmitida por quase todos os canais de televisão do país.

Uma coisa interessante e vale ressaltar, que a maioria dos deputados que votaram na câmara e incluindo o próprio presidente da mesma  estão envolvidos até pescoço em vários processos de corrupção. O processo de impeachment contra a presidente foi feito com base em uma acusação de maquiar dados fiscais nas contas do governo. As chamadas “pedaladas fiscais” (prática de atrasar repasses a bancos públicos para o pagamento de programas como o Bolsa Família ) realizadas em 2015, nada muito grave, pelo menos em comparação com outros políticos que estão soltos por aí e sem processo de cassação .

Embora atualmente seja apenas um pedido de afastamento com motivações políticas, a presidente não cometeu nenhum outro crime até o momento. Na minha modesta opinião, esse tipo de ação poderia até render um processo contra a presidente e obrigá-la a pagar uma indenização aos cofres públicos, não um afastamento imediato.

O fato é que a presidente cometeu muitos deslizes nos momentos em que falou abertamente ao público, durante os vários pronunciamentos oficiais. Mas ela é acusada informalmente por todos de ser incompetente e fazer vista grossa aonde não deveria, ou seja, ser conivente com a corrupção do nosso país e não fazer absolutamente nada para mudar, talvez esse seja o seu maior crime no momento: a incompetência total para ser presidente do país e não manter um diálogo com câmara e com o senado ativamente.

Eduardo Cunha (presidente da câmara do deputados), está envolvido em processos da investigação da Lava a jato, onde foram encontradas contas no exterior em seu nome, contendo dinheiro incompatível com seu ganho monetário e outras acusações. Não se sabe o por que de ainda não ter sido cassado, ou já ter se realizado um processo de cassação contra ele, pois há indícios mais do que suficientes para isso. Este poderá ser o novo vice-presidente da república, caso a Dilma caia.

O fato é que se a Dilma cair, o Michel Temer também poderá cair também, ainda mais que o atual vice-presidente está envolvido em muitos processos judiciais e crimes de corrupção, incluindo indiciamentos na investigação da Lava a Jato.

Então poderemos ter na nossa história três processos de impeachment em sequência: o primeiro contra a Dilma Rousseff, outro segundo contra Michel Temer e o terceiro contra Eduardo Cunha, já pensou nisso?

Vamos aguardar e ver o que se sucederá nos próximos dias, a análise do pedido seguirá para o senado, se aprovado aí sim teremos de fato o afastamento definitivo da presidente.

Policial que denunciou Aécio é encontrado morto  (Foto: Divulgação)

(Foto: Divulgação)

O policial civil Lucas Gomes Arcanjo, de Belo Horizonte-MG, foi encontrado morto no último sábado (26/03/2016), em sua casa. Ele estaria com uma gravata amarrada no pescoço na janela de seu quarto.

Lucas ficou conhecido por fazer denúncias sobre o senador Aécio Neves e outros membros do PSDB. Veja um dos vídeos das denúncias contra o senador (que já foi até postado aqui no blog em outra ocasião):


A Polícia trabalha com a hipótese de homicídio e além de suicídio. O policial já havia sido vítima de 4 atentados em respostas às denúncias que fazia.

Fonte: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-363289-policial-que-denunciou-aecio-e-encontrado-morto.html

Opinião:

Sinceramente, isto mais cheira a “queima de arquivo”, onde o denunciante é assassinado sem mais nem menos e tentam forjar um suicídio. Esse tipo de coisa é típico dos governos militares que governaram a ditadura militar no Brasil, no século XX ou dos chamados “coronéis” que ainda acham que mandam e desmandam no país.

Alberto Youssef, ligado ao deputado petista André Vargas, já teria operado para Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor do BB e ex-caixa de campanha do ex-ministro José Serra

A empenho de figuras do PSDB para a criação da CPI da Petrobras pode se transformar em um tiro no pé dos próprios tucanos. A observação é do jornalista Amaury Ribeiro Jr, autor de “A Privataria Tucana”, livro que denuncia irregularidades na privatização das teles e um suposto esquema de evasão de divisas para paraísos fiscais durante o governo Fernando Henrique Cardoso.

O livro traz uma revelação que parece ter sido esquecida pelos tucanos ávidos pela criação da CPI da Petrobras: o doleiro Alberto Youssef, ligado agora ao deputado André Vargas (PT-PR), já teria operado para Ricardo Sérgio de Oliveira, o ex-diretor internacional do Banco do Brasil e ex-caixa de campanha do ex-ministro José Serra, duas vezes candidato derrotado à Presidência.

Alan Sampaio / iG Brasília André Vargas, alvo de processo na Câmara por elo com o doleiro Alberto Youssef

“Quem montou o esquema de propinas na Petrobras foi o Youssef, não no governo do PT, mas no do PSDB”, afirma o jornalista. “Ele havia feito a mesma coisa no Caso Banestado”, lembra Amaury. No livro, ele relata que entre 1996 e 1997 o doleiro enviou para Nova York, por meio de uma off-shore, a June International Corporation, US$ 56 milhões descobertos em uma subconta bancária hospedada na Beacon Hill Service Corporation, uma espécie de conta-ônibus no Chase Manhattan (hoje JP Morgan Chase). O dinheiro tinha como destino final uma agência das Ilhas Virgens Britânicas.

O esquema Banestado alimentou a remessa de US$ 30 bilhões que escoaram através de movimentações pelas CC-5 (Carta Circular nº 5, do Banco Central), criadas para permitir saques e depósitos de estrangeiros em trânsito cuja finalidade foi deturpada. Uma das pontas da imensa rede era operada por Youssef, que utilizava laranjas no Paraguai e no Uruguai para despistar o rastreamento bancário.A conta tinha o sugestivo nome de Tucano e, segundo Amaury, era integralmente administrada pelo advogado americano David Spencer, procurador de Ricardo Sérgio de Oliveira. “Está se repetindo agora o mesmo que ocorreu no mensalão: o PT foi procurar um personagem que já operou para o PSDB”, diz Amaury. Ou seja: o Youssef, segundo o jornalista, é o Marcos Valério da Petrobras, uma segunda herança tucana ao PT na seara de malfeitos.

Pela voracidade com que os tucanos têm investido na criação da CPI da Petrobras, Amaury acha que as informações mais apimentadas de um suposto relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do Ministério da Justiça, ainda não vieram à tona. Pelos indícios do apurou, ele aposta, no entanto, que há matéria-prima para desgaste nos dois maiores partidos.

“Estou ansioso para ser chamado à CPI”, afirma Amaury, que diz ter guardado alguns documentos não revelados em “A Privataria Tucana”. O livro, já vendeu mais de 150 mil exemplares, traz também uma revelação que está sendo robustecida pelas novas investigações da Polícia Federal: a participação de doleiros em grandes esquemas de financiamento de tráfico de drogas no atacado.

No livro de Amaury, Youssef é apontado como um profissional eclético. O doleiro atuava, ao mesmo tempo, para tucanos de penas reais e traficantes barra pesada, como Fernandinho Beira Mar ou o bicheiro João Arcanjo Ribeiro, conhecido como comendador. Em Foz do Iguaçú, no rastro da Operação Lava Jato, a Polícia Federal descobriu doleiros financiando operações de alta envergadura no tráfico internacional.

O deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) tentou por duas vezes criar a CPI da Privataria. Delegado da Polícia Federal, o deputado investigou o caso e conhece o doleiro ao ponto de prever que ele fará, mais uma vez, acordo de delação privada para escapar de uma pesada sentença. Youssef estaria “no ponto” para ser ouvido numa CPI.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

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Após áudio vazado da Sabesp, oposição estuda pedir impeachment de Alckmin

Para deputados, houve uso político da crise hídrica por parte do governador e “prevaricação” de Dilma Pena. Caso pode parar no Ministério Público. “Isso é muito grave. Ele não está apto para ocupar o cargo”, afirmou Carlos Giannazi (PSOL), comentando áudio divulgado por Fórum

Por Igor Carvalho (http://spressosp.com.br)

Nesta sexta-feira (24), o Blog do Rovai divulgou, com exclusividade, áudios de uma reunião em que a presidenta da Sabesp, Dilma Pena, admite o “erro” de não comunicar à população sobre a crise hídrica vivida no estado. Na reunião, a dirigente afirma que recebeu ordens de “superiores” para que não se falasse sobre o assunto.

Na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), a oposição entende que há motivos para que Geraldo Alckmin (PSDB) deixe o governo do estado. “Vamos estudar a possibilidade do pedido de impeachment do governador, isso é muito grave. Ele não está apto para ocupar o cargo”, afirmou o deputado Carlos Giannazi (PSOL).

Alencar Santana (PT), que preside a Comissão de Infraestrutura da Alesp, também cogita a possibilidade de impeachment. “Se essa ordem ‘superior’ for do Alckmin, eu entendo que é possível juridicamente isso. Precisamos que a população de São Paulo assim queira, também”, disse o parlamentar, que explicou quem pode ser o ‘superior’ de Dilma Pena.

“Só pode ser da cúpula do governo, porque é a presidenta da Sabesp quem diz, e acima dela só o governo de São Paulo e sua cúpula.” Para Alencar, o áudio revelado por Fórum mostra que a decisão de omitir a crise foi para não prejudicar a candidatura de Alckmin à reeleição. “Se ela afirma que precisava ser comunicado, houve um entendimento técnico da medida. Se não foi feito, é porque a orientação que ela recebeu foi política. Temos aí dois crimes, estelionato eleitoral do governador e prevaricação de Dilma Pena.”

Para o deputado Luiz Cláudio Marcolino (PT), a possibilidade de impeachment tem que ser estudada. “A Dilma terá que vir na Alesp e se explicar. Se a ordem ‘superior’ foi do Palácio dos Bandeirantes, nós temos que tomar providências.”

O “deboche” da presidenta da Sabesp, em recente depoimento à CPI da Água na Câmara Municipal de São Paulo, foi lembrado por Marcolino. “Ela já demonstrava, ali, que não estava tratando o assunto com a dimensão que merece. Isso é um desrespeito com a população.”

Giannazi afirmou que vai procurar o Ministério Público. “O peso da lei deve recair sobre o governador e a Dilma [presidenta da Sabesp]. A água é um bem público, não se pode brincar com ele por conta de benefícios eleitorais”, afirmou o parlamentar do PSOL, que lamentou que a presidenta da Sabesp chame os paulistas de “clientes”. “Isso mostra como está a mentalidade deles.”

Confira os áudios:

Dilma Pena

Paulo Massato

Fonte: http://spressosp.com.br/

publicado originalmente em   brasil247.com.

Capa da revista Veja: divulgação.

por CELSO LUNGARETTI 24 de Outubro de 2014 às 07:36

O risco contra o qual venho há tempos alertando acaba de se materializar: a veja antecipou em um dia a distribuição da edição 2.397, de forma a colocar a eleição presidencial sob a lâmina de uma guilhotina: a do impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

É manipulação às escâncaras, um óbvio crime eleitoral.

A revista normalmente entra em bancas no sábado e tem sua capa e resumo das principais matérias divulgada na noite de 6ª feira. Todo o cronograma foi adiantado em 24 horas, só cabendo uma explicação: o objetivo foi permitir que Aécio Neves aproveitasse a munição nova no debate final da Globo, além de aumentar estrategicamente o prazo para a bomba repercutir, produzindo consequências nas urnas.

E qual é esta bomba, afinal? Trata-se da atribuição, ao delator premiado Alberto Youssef, da seguinte afirmação, ao ser interrogado por um delegado da Polícia Federal:

— O Planalto sabia de tudo!

O delegado teria perguntado a quem no [Palácio do] Planalto o doleiro aludia, recebendo como resposta: “Lula e Dilma”.

Reinaldo Azevedo, o blogueiro mais reacionário da revista mais reaça do Brasil, duas semanas atrás já antecipara que a direita poderia partir para o impeachment, neste parágrafo de sua coluna semanal na Folha de S. Paulo:

Prestem atenção! Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef mal começaram a falar. A depender do rumo que as coisas tomem e do resultado das urnas, o país voltará a flertar, no próximo quadriênio, com o impeachment, somando, então, a crise política a uma economia combalida.

Só perfeitos ingênuos acreditarão que ele já não soubesse qual seria a derradeira cartada da veja.

Agora, ao trombetear a nova denúncia no seu blogue, ele é mais explícito ainda:

Se as acusações de Youssef se confirmarem, é claro que Dilma Rousseff tem de ser impedida de governar caso venha a ser reeleita, mas em razão de um processo de impeachment, regulado pela Lei 1.079…

E, para martelar bem a ideia, ele a repetiu no final do seu post, grifando a ameaça para torná-la ainda mais ribombante:

Se Dilma for reeleita e se for verdade o que diz o doleiro, DEVEMOS RECORRER ÀS LEIS DA DEMOCRACIA — não a revoluções e a golpes — para impedir que governe.

Evidentemente, os grãos petistas falarão em terrorismo eleitoral, minimizando a possibilidade de os acontecimentos se encaminharem em tal direção.

Mas, se precedentes valem alguma coisa, a permanência de Getúlio Vargas no poder foi duas vezes interrompida por manobras semelhantes:

  • em 1945, os Estados Unidos jogaram todo seu peso de bastidores para forçá-lo (da mesma forma que o argentino Juan Domingo Perón) a deixar o poder;
  • e, como o ciclo varguista persistiu, com a eleição do poste que ele apadrinhou (Eurico Gaspar Dutra) seguida por sua volta ao Palácio do Catete em 1951, a direita militar exigiu que renunciasse para não ser deposto, tendo ele preferido uma outra opção, o suicídio.

Outro precedente agourento é o de 1964: o PCB subestimou o risco de golpe de estado, não montando nenhum dispositivo militar próprio para defender o mandato legítimo de João Goulart, daí os golpistas terem derrubado o governo com a facilidade de quem tira doce da boca de uma criança.

Se as agora coisas chegarem a tal extremo, a História certamente se repetirá, pois inexiste dispositivo militar autônomo ou contingentes populares preparados para reagirem à altura. O PT não fez a lição de casa.

Informações sobre o assunto:

http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/

http://g1.globo.com/

Cópia do novo pedido formal do processo de impeachment: http://arquivo-yahoo-noticias.tumblr.com/post/100763924776/pedido-de-impeachment